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Mostrando postagens de maio, 2018

Aspirina pode regenerar dentes após cárie, dizem cientistas

Pesquisadores da Universidade de Queen´s, em Belfast, na Irlanda, usaram ácido acetilsalicílico, substancia comercialmente conhecida como aspirina, para estimular células-tronco nos dentes, o que aumentou o potencial de regeneração. Eles acreditam que o tratamento com o produto pode resultar em menos cáries e obturações no futuro. Os resultados das pesquisas foram recentemente apresentados na conferência anual da British Society for Oral and Dental Research, em Plymouth (Reino Unido). Nossos dentes têm capacidade limitada de regeneração; produzem uma camada fina de dentina, logo abaixo do esmalte, se a polpa dental é exposta mas não conseguem consertar uma grande cavidade. Ikhlas El Klarin, professora da Faculdade de Medicina da Queen’s University, cujas pesquisas giram em torno do uso de células-tronco, diz ter descoberto que a aspirina “turbina” essas células no processo de regeneração. “Temos a esperança de desenvolver um tratamento que dê aos dentes a capacidade de fazer es

Tabagismo, álcool e genética podem causar falhas no preenchimento dentário

Nova pesquisa mostra que pessoas que ingerem álcool ou que fumam são mais propensas a ter preenchimentos dentários descolados. Para surpresa dos pesquisadores, a equipe também descobriu que uma diferença genética em alguns pacientes está associada ao aumento das taxas de falha de preenchimento. O estudo, publicado no Frontiers in Medicine, também não mostra nenhuma diferença importante nas taxas de falha de preenchimento dentário entre o amálgama tradicional e os e resina composta, mais recentes. Os resultados sugerem que a análise genética podem ajudar os dentistas a personalizar tratamentos para seus pacientes, o que pode levar a melhores resultados. Os preenchimentos podem falhar por várias razões, incluindo o ressurgimento da cárie inicial ou a restauração se desprendendo. Até agora, a dúvida é se os materiais de resina composta mais recentes são tão duráveis quanto os de amálgama tradicionais, que foram utilizados por mais de 150 anos, mas contêm mercúrio, um metal tóxico.

Pesquisadores analisam o uso de células-tronco na regeneração óssea em Implantodontia

Um grupo de clínicos e pesquisadores de Associação Brasileira de Odontologia e da Universidade Positivo reuniu informações sobre a utilização de células-tronco mesenquimais na regeneração óssea e verificou que o método pode ter aplicabilidade clínica rotineira na Implantodontia. Os resultados da pesquisa foram publicados na Journal of Clinical Dentistry and Research (JCDR), volume 14, número 2. Analisando diversos estudos de células neoformadoras de ossos publicados desde 1968, o estudo teve como objetivo avaliar a bioengenharia tecidual e os procedimentos regenerativos realizados de forma menos invasiva e com menor morbidade do paciente. “O resultado desse padrão de regeneração tem apresentado, nos casos iniciais, excelente manutenção do osso neoformado, com baixos índices de reabsorção, bem como vitalidade e adequada qualidade histológica do tecido ósseo, proporcionando ao paciente a concretização de reabilitações maiores, com cirurgias mais conservadoras e menos invasivas”